domingo, 3 de agosto de 2008

Barcarena


Barcarena e uma cidade cerca de 40 km de Belem. sede de um distrito industrial formado por 7 grandes empresas de mineração, é uma cidade muito pobre. Seus cerca de 30 mil habitantes habitante padecem de problemas de cidadania básica, não condizentes com a segudna maior arrecadação de impostos do estado do Pará.

Ha cerca de ano e meio, ocorreu um vazamento de produtos quimicos de uma dessas empresas, contaminando gravemente o meio-ambiente. O ministerio publico negociou um TAC co varias medidas compensatórias.

O desafio que me incubiu o IIEB é auxiliar uma querida amiga, Silvana, na implementação de um projeto de fortalecimento da sociedade civil. os desafios são enormes, tipo, como aumentar a capacidade da sociedade civil para enfrentar os desafios do desenvolvimento. isso é o de menos, a questão óbvia é: como e por onde.

Taí o desafio.

No atoleiro


Esse da foto foi so o primeiro. Pegamos atoleiros quatro vezes. Fora a chuva.

A população que transita por uma estrada dessas é muito sacrificada, não só pela falta de transporte regular para pessoas e cargas, que os obriga a improvisar; mas também porque as chuvas interrompem frequentemente o trânsito. Nas carrocerias vão homens mulheres e crianças.

Um igarapé-açu


A Amazômia é cheia de "açus", coisas grandes. Igarapé grande é igarapé-açu. Esse estava no nosso caminho. Neste trecho, já devastado pelas queimadas e comd ezenas de fazendas ja instaladas, ainda conseguimos encontrar alguns trechinhos de mata e esse igarapé enorme, atravessado por uma pontezinha de madeira. nas chuvas, a ligação entre as duas cidades fica impedida pelo transbordo do igarapé.

Caminhos e atoleiros


Fomos de Novo Aripuanã a Apuí em cima de uma caminhotetezinha. Sete (uma criança) num espaço exiguo em cima de carga. Assim cruzamos da margem do Madeira à Transamazônica.

Nessa foto, o carregamento do transporte. Surreal.

Barquinho


...e nessas lonjuras (de minha casa, claro), os barquinhos são o transporte mais usual. Mas não é transporte individual. É coletivo. O comum é vermos familias, pares, mais de uma pessoa remando seu "casquinho" pela água. Em cidades de transporte individual e pouco coletivo, teriamos que aprender né?

No Madeira


Depois estive novamente em alguns municípios do rio Madeira. Subindo e descendo. Andando e barco com um grande companheiro, Joedson. Nesta foto, um barcão que anda por aquelas águas. Tremendo ônibus fluvial.

Dona Raimunda


Estive também no Bico do Papagaio, Tocantins.

Essa figura da foto ai embaixo (ou em cima) é Dona Raimunda. Meus filhos ainda vão aprender sobre essa coroa na escola. Companheiroa de padre Josimo, lutadora com tantos/as outros/as nos anos 80 na resistencia ao latifundio que hj devora a Amazonia. Companheira do chico Mendes, fundadora do Consleho nacional dos seringueiros, é um poço de histórias, esse "senhora" que já é historia.

Acre e Purus


Estive de novo na Boca do Acre, encontro dos rios Acre e Purus.

tentando atualizar

Nossa há seculos desatualizado aki esse blogger.
Nesse meio tempo, caminehi alguns quilometros.
Vamos tentar atualizar ne?