Poucas fotos do garimpo. leonardo tem bem mais. Mas no Eldorado montou-se uma autêntica cidade. Quando se chega no local, a impressaõ que se tem é de estar chegando em outra cidade. A capacidade destruidora de um garimpo é enorme. As pessoas são como gafanhotos na mata, fuçando a terra, destruindo tudo, arrancando o ouro da terra com pressa, atenção, tensão marcada no rosto. Na FLONA do tapajós, os caboclos contam que a floresta avançava até o meio do rio em varios trecos que margeiam a floresta - eles para chegarem ao rio, saiam da margem e atravessavam igapós. Hoje o Tapajós tem prais brancas enormes. O mercurio usado nos garimpos de Itaituba além de envenenar os peixes, destruiu a floresta.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
No garimpo
Poucas fotos do garimpo. leonardo tem bem mais. Mas no Eldorado montou-se uma autêntica cidade. Quando se chega no local, a impressaõ que se tem é de estar chegando em outra cidade. A capacidade destruidora de um garimpo é enorme. As pessoas são como gafanhotos na mata, fuçando a terra, destruindo tudo, arrancando o ouro da terra com pressa, atenção, tensão marcada no rosto. Na FLONA do tapajós, os caboclos contam que a floresta avançava até o meio do rio em varios trecos que margeiam a floresta - eles para chegarem ao rio, saiam da margem e atravessavam igapós. Hoje o Tapajós tem prais brancas enormes. O mercurio usado nos garimpos de Itaituba além de envenenar os peixes, destruiu a floresta.
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