Depois de séculos de relaxamento, volto a escrever no blog, espero que com mais frequencia.
Mes passado ocorreu em Porto Velho um curso sobre gestão participativa que juntou gestores do ICMBio (instituto getsor das unidades de conservação federais), FUNAI e CEUC (Centro estadual de Unidades de conservação do Amazonas). Foi uma das atividades mais legais que fizemos nos ultimos tempos. Varias coisas me chamaram atenção no convivio com aqueles/as pessoas.
A imensa diferença entre os gestores do ICMbio e do CEUC o que evidencia o enorme descompasso entre as politicas de ambos os órgãos. Enquanto o CEUC é mais flexível nas suas políticas de contrataçao permitindo uma maior permeabilidade de pessoas com imensa experiência em conservaçao, o ICMBio nem sempre isso o permite de modo que pessoas com um perfil mais executivo e mais sensiveis às populaççoes tradicionais às vezes ficam de fora do órgão.
A situação da FUNAI é interessante. Está passando por um auqdro de reestruturação e gostei dos técnicos que conheci ali. Porém, os escritórios regionais nem sempre tem condiççoes de impplemnetar as pol´tiicas públicas de gestão territorial e ambiental da sterras indígenas.
No caso sum-amazonense, é preciso mais integraççao entre estes três órgãos, mas mais uma vez aqui percebemos um preciosismo fechado por parte de algumas pessoas do ICMBio que acham que o órgão é o último chocolate da caixa. A falta de autocrítica é danosa pra conservação.
O fantasma que volta a rondar é a retomada do asfaltamento da BR-319 e o desafio de brecar ao máximo o desmatamento que vai resultar desse fato, merece uma soma de esforços e uma sinergia estreita entre o Estado e sociedade civil da região.
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