
Sempre achei que o trabalho com grupos populares é mais uma troca entre bons contadores de história. Em vários momentos de nossas atividades com o pessoal de Boca do Acre, e de resto em outros municípios, ocorreu, por parte deles, uma contação de sem fim. É difícil que pessoas de fora desatem o fio da memória destes grupos, mas em vários momentos nós conseguimos. Eles abriram o jogo de suas debilidades tanto mais sentiram firmeza nos seus interlocutores. Nós éramos estranhos. Mas começaram a pensar em voz alta, a avaliar suas questões, a problematizar nossa proposta em relação a suas debilidades.
Na foto, algumas lideranças de Boca do Acre (da esquerda, Cosmo, Chuiquinho, Leo (CSF), Vito, Ailton (IIEB), Silvia. Fotografando estava o Marcos).
Na foto, algumas lideranças de Boca do Acre (da esquerda, Cosmo, Chuiquinho, Leo (CSF), Vito, Ailton (IIEB), Silvia. Fotografando estava o Marcos).
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