


Voando de Rio Branco para Lábrea (no sul do Amazonas), pudemos ter um sobrevôo obre a devastação crescente da floresta amazônica na região. Imensas clareiras surgiam no meio da floresta. As vezes o horizonte estava todo florestado, de repente aquela imensidão queimada ou já plantada de capim.
Alguns desmates seguindo o caminho das estradas (foto) um dos grandes vetores do desmatatamento na Amazônia – outros simplesmente no meio do nada. Como esses madeireiros chegaram ali meu Deus? Parecem ter caído de pára-quedas no meio da mata. Mas não é não, e que o caminho da grilagem de terras públicas chega longe e para o grileiro não existe distância. Assim, ele vai levando mais longe o “progresso”. Depois dele, o madeireiro e o fazendeiro. A floresta que se foda. E com elas os agricultores, ribeirinhos e indígenas. Para quem acredita que é impossível desmatar uma floresta tão pujante como a Amazônica é so ver algumas fotos que pus aí...
Alguns desmates seguindo o caminho das estradas (foto) um dos grandes vetores do desmatatamento na Amazônia – outros simplesmente no meio do nada. Como esses madeireiros chegaram ali meu Deus? Parecem ter caído de pára-quedas no meio da mata. Mas não é não, e que o caminho da grilagem de terras públicas chega longe e para o grileiro não existe distância. Assim, ele vai levando mais longe o “progresso”. Depois dele, o madeireiro e o fazendeiro. A floresta que se foda. E com elas os agricultores, ribeirinhos e indígenas. Para quem acredita que é impossível desmatar uma floresta tão pujante como a Amazônica é so ver algumas fotos que pus aí...
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